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Desabafo da vítima do caso do ônibus

A vítima contou que estava distraída, mexendo no celular, quando sentiu a ejaculação no ombro e pescoço.
Cíntia Souza: “Eu olhei para ele, ele continuou se masturbando com a maior cara de prazer (…) Ele usou meu corpo para o prazer e isso não é justo”

"Entendo a decisão do juiz, mas meu corpo é o que?". Justificando. Disponível em: <http://justificando.cartacapital.com.br/2017/08/31/entendo-decisao-do-juiz-mas-meu-corpo-e-o-que-questiona-vitima-de-assedio-em-onibus/>. Acesso em: 06 nov. 2017.

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